
O katakana é um dos alfabetos japoneses
Sim, é possível escrever os nomes ocidentais em japonês. Para isso, existe um alfabeto especial, o katakana, que, entre outras funções, permite expressar foneticamente palavras estrangeiras. Assim, é possível escrever nomes próprios a partir da sua sonoridade.
A maioria dos idiomas é expresso somente em um tipo de alfabeto. Aqueles que não estão familiarizados com a língua japonesa podem se assustar: além dos complicados ideogramas conhecidos como kanji, que totalizam cerca de 6 mil, ainda são utilizados dois alfabetos compostos por 48 sílabas cada um: o hiragana e o katakana.
Ambos diferem apenas na grafia, pois possuem exatamente os mesmos correspondentes fonéticos entre si. O primeiro é usado na escrita convencional, para substituir o próprio kanji ou no caso de partículas, preposições e complementos. Já o segundo requer cuidados especiais, pois desempenha diversas funções nas mais variadas situações.
Conheça as particularidades do katakana e aprenda a escrevê-los.
Exceções à regra
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A equivalência fonética dos katakanas tem algumas exceções, como é o caso do 'R' com som de 'rr' e o 'L' que se transforma em 'ru'
Alguns recursos extras de katakana
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Entenda os recursos utilizados para aproximar a representação do katakana ao som equivalente
Tabela de Katakana
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Veja a tabela do alfabeto japonês adaptada ao alfabeto ocidental
A origem do katakana
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Conheça a origem do alfabeto para simplificar a leitura dos ideogramas japoneses
Por que existe o alfabeto katakana?
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Entenda para que servem os katakanas na língua japonesa