JCI Brasil-Japão 2017
Na noite do dia 6 de fevereiro, foi formalizada a posse da nova presidente e a configuração dos Conselhos da JCI (Junior Chamber International) Brasil-Japão para 2017. A cerimônia aconteceu na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo com a presença de autoridades e membros convidados.
A nova presidente, Márcia Nakano, participa da JCI há seis anos e assume o cargo no ano em que a instituição completa 35 anos de formação. “É uma grande responsabilidade e seguindo o lema ‘Honrando o passado, alavancando o futuro’ queremos valorizar o trabalho dos membros que já passaram pela JCI Brasil-Japão e aumnetar a participação de novos membros”, observou a presidente.Hoje, a JCI Brasil-Japão conta com 56 membros ativos e promove projetos de incentivo ao desenvolvimento pessoal com o intuito de criar mudanças positivas na sociedade. Segundo Márcia, que concilia a vida pessoal e a carreira de fisioterapeuta com as atividades da JCI, participar da organização é um grande aprendizado de vida. “Lembro de quando comecei na JCI, tímida. Com o tempo, minha vontade de crescer, de aprender e vencer passou a ser maior que os meus medos”, conta.
Entre os projetos que devem continuar em andamento estão o Projeto Integração Novas Tecnologias voltado à terceira idade; o Projeto Oratória nas Escolas, desenvolvido em conjunto com outras unidades (chamadas de capítulos) da JCI Brasil e o Projeto Plantando Alegria, de incentivo à proteção ambiental em escolas públicas.
Novos projetos da JCI Brasil-Japão
Para a gestão de 2017, estão previstos novos projetos também com o intuito de estímulo ao desenvolvimento pessoal. O primeiro, proposto por Maurício Kudo, é o Projeto Debate Universitário, voltado para jovens que querem melhorar as habilidades de argumentação em debates. “A ideia é promover dois workshops seguidos por um debate entre gurpos, em parceria com a Fecap e a FEI, para desenvolver habilidades de oratória que possam ser úteis não só em debates como também para entrevistas de emprego”, explicou Maurício que é consultor financeiro e faz parte da JCI há um ano.Outro projeto, proposto pelo médico-residente Leandro Iuamoto, é o Programa Formando Líderes, voltado ao desenvolvimento profissional de nikkeis (imigrantes ou descendentes de japoneses) que buscam posição de liderança em suas profissões.
“A proposta é trabalhar temas como relações interpessoais, desenvolvimento em público, apresentações de alto impacto, como vender o seu produto, como expor ideias de forma mais clara”, comentou Leonardo, “e isso foi se moldando de forma que possa ser replicado não só na JCI Brasil-Japão mas em outros lugares também”.
De acordo com Leonardo, o programa ainda aguarda aprovação do Conselho, mas deve ser aplicado ainda no primeiro semestre de 2017 com o s membros da JCI Brasil-Japão para depois ser ampliado para a JCI Brasil e outras organizações.
Um terceiro projeto que deve entrar para as atividades da nova gestão tem o apoio do Consulado Geral do Japão em São Paulo e a Câmara de Comércio e Indústria Japonesa no Brasil. As atividades serão feitas com expatriados do Japão que vivem no Brasil.
“O Projeto Brazilian Mind tem o intuito de colocar o omotenashi em prática para apresentar a cultura brasileira aos japoneses que vêm trabalhar no Brasil e para integrá-los à nossa sociedade”, contou Márcia ao lembrar que um dos objetivos da JCI Brasil-Japão é o fortalecimento das parcerias e o resgate das raízes da organização que veio da Câmara de Comércio.
JCI Brasil-Japão
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