Cinema japonês vence em duas categorias do Oscar
– A harpa da Birmânia (1956),
– Immortal Love (1961),
– Koto (1963),
– Woman in the Dunes (1964),
– Kwaidan – As quatro faces do medo (1965),
– Chieko-sho (1967),
– Dodes’ka-Den (1971),
– Sandakan 8 (1975),
– Kagemusha: The Shadow Warrior (1980),
– Doro no kawa (1981)
– A sombra do samurai (2003)
– Okuribito (2009)
Sábado, 21 de fevereiro, foi um dia glorioso para o cinema japonês. O país não só abocanhou o Oscar de melhor filme em língua estrangeira, com Okuribito (lançado nos EUA como Departures), como também levou o prêmio de melhor curta de animação, com Tsumiki no Ie.
A última produção japonesa premiada foi A viagem de Chihiro (2003), como melhor animação. Samurai: Miyamoto Musashi (1955), Gate of Hell (1954) e Rashomon (1951) também garantiram estatuetas para o país, em categorias especiais, antes do estabelecimento do prêmio de melhor filme em língua estrangeira.
Esta é a primeira vez que produções japonesas recebem duas estatuetas na mesma edição do Oscar. Para ser eleito o melhor estrangeiro, Okuribito teve de superar fortes concorrentes, como o francês The Class e o israelense Waltz with Balshir, considerado por muitos críticos o favorito.
Okuribito mostra a história de um violoncelista desempregado que decide sair de Tóquio e, acompanhado de sua esposa, volta para o povoado onde nasceu. Lá ele trabalha com funerárias.
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