Akihabara da cultura pop
A viagem pelo universo eletrônico de Akihabara não para por aí. No bairro, os fãs de mangás, comics, games e cosplayers encontram lojas especializadas e outros amantes das artes da cultura pop.
Saindo da estação de Akihabara pela “Eletric Town Exit” e seguindo a rua pela direita, você encontra o prédio da loja Gamers. São 9 andares inteiramente dedicados a mangás, animes, figures e acessórios relacionados a quadrinhos e animações japonesas. É possível sair de lá com lembrancinhas para todas as idades e também com os volumes originais daquela coleção especial que você tanto ama.
A filial da loja Don Quijote em Akihabara é dedicada aos fãs de animes e mangás, especialmente aqueles com vontade de se tornar seus personagens favoritos. É possível encontrar fantasias de heróis de quadrinhos e também roupas de maids, como as usada pelo staff do café que fica dentro da unidade.
Dentre as várias lojas dedicadas a jogos de videogame e consoles, você encontra uma raridade como a Super-Potato que é especializada em games antigos, funcionando como um recanto para os fãs de clássicos como Super Mario Bros ou Sonic. É possível comprar jogos, consoles, pelúcias e outros acessórios que você provavelmente já havia “perdido a esperança” de encontrar.
Durante o passeio, você encontra também as conhecidas figures em diversas lojas de produtos relacionados a animações. Uma delas é a Kotobukiya que oferece diversas figures e miniaturas de séries famosas de anime e jogos.
Após toda essa caminhada e maratona de compras é preciso descansar e se alimentar bem. Por isso, deixamos indicações de lugares onde você pode passar um tempo descansando do passeio, neste post.
Veja o vídeo para entender melhor o paraíso que te espera.
https://youtu.be/ncwRCqb85Qk
Lojas citadas e como chegar
.: Gamers (site em japonês) – Como chegar
.: Don Quijote (site em japonês) – Como chegar
.: Super-Potato (site em japonês) – Como chegar
.: Kotobukiya (site em inglês) – Como chegar
Mapa partindo da Estação JR Akihabara
Conteúdo publicado originalmente na edição #140 da revista Made in Japan. Por: Andreia Ferreira