Hirohito era contra homenagem a criminosos de guerra
O jornal Nihon Keizai noticiou que o falecido imperador Hirohito julgava errada a decisão do Santuário Yasukuni em homenagear criminosos da Segunda Guerra. O diário teve acesso a um memorando do ex-chefe da Casa Imperial Tomohiko Tomita.
O texto confirma especulações de historiadores de que Hirohito parou de visitar o santuário depois que catorze criminosos de guerra passaram a ser homenageados no local em 1978.
O documento relata ainda a luta do imperador contra as doenças que sofria, e é considerado de grande valor histórico.