Crise no Japão

Japonique sedia exposição sobre Tohoku pós-tsunami

A loja Japonique abriga, em agosto, a exposição Kome: Pós-desastre e reorganização comunitária no Nordeste do Japão, que reúne fotografias e documentários em vídeo sobre a região, um ano depois do terremoto e tsunami de 11 de março de 2011.As fotografias mostram paisagens e retratos da região atingida e os efeitos provocados pela tragédia. Os documentários mostram a atitude de pessoas para a formação da comunidade nesta nova situação – leia sinopse abaixo.

O autor é Roberto Maxwell, nascido no Rio de Janeiro e radicado no Japão desde 2005, onde atua como repórter freelancer, produtor e apresentador da Rádio Japão da NHK World. Para produzir as fotografias, Roberto viajou para Tohoku (região nordeste do Japão) diversas vezes em março e abril deste ano.

A abertura acontece no dia 11 de agosto, sábado, a partir das 10:00. Na ocasião, acontece uma demonstração do preparo de mochi (bolinho de arroz), que é o tema de um dos documentários, e uma apresentação de shakuhachi (flauta tradicional feita de bambu).

Clique em uma das imagens abaixo para visualizar a galeria

Imagens: Divulgação / Roberto Maxwell

Serviço

Kome – Pós-desastre e reorganização comunitária no Nordeste do Japão
Quando: 13 a 25 de agosto de 2012, de segunda a sexta, 10:00 às 18:00; sábado, das 10:00 às 18:00
Onde: Japonique, Rua Girassol, 175, Vila Madalena, São Paulo-SP
Quanto: Entrada gratuita
Informações: (11) 3034-0253

Sinopse dos documentários

Mochi é a história de Shoji Yamada, um pescador que perdeu a casa e os instrumentos de trabalho no tsunami. Vivendo num conjunto de residências temporárias em Sendai, a 370 km de Tokyo, ele passa uma tarde de domingo com os vizinhos fazendo o mochi num dia especial, o Hina Matsuri, Dia das Meninas.

A Caldeira conta a história de Shintaro Suzuki, líder comunitário em Shibitachi, uma pequena vila de pescadores localizada a cerca de 500 km da capital japonesa. A família Suzuki é uma das fundadoras da vila. Após um terremoto há mais de 100 anos, a família construiu um “kama”, uma enorme caldeira de ferro aquecida a lenha como forma de oferecer água quente para os moradores das áreas afetadas pelo tsunami que se seguiu ao sismo. Seguindo a tradição familiar, o senhor Suzuki abriu as portas de sua casa para servir água quente aos desabrigados.

Titi Freak – Grafite para Ishinomaki conta como o artista nipo-brasileiro Titi Freak levou sua arte para os moradores de um conjunto de residências temporárias na cidade de Ishinomaki, a 400 km de Tokyo. Seu desafio foi criar uma marca distintiva para cada um dos blocos uniformes do conjunto residencial. Mesclando seu trabalho, de forte influência japonesa mas com cores bem brasileiras, com os interesses dos moradores, ele criou painéis e uma intensa relação com os membros da comunidade.

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Fonte: BCB (19/04/2024)
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